Equipa Profissional 2024-08-02

O MANTO NEGRO QUE ENVERGAMOS EM 2024/2025

Com grande orgulho e satisfação, o Académico de Viseu FC apresenta a sua nova camisola principal para a temporada 2024-25. Apresentada no KickOff academista desta sexta-feira, esta camisola, desenhada com um estilo sofisticado e moderno, honra a longa história e tradição do clube, enquanto simboliza a sua ligação profunda com a cidade de Viseu e a região da Beira-Alta.

Paleta de Cores

A camisola apresenta uma paleta de duas cores:

Preto: A cor dominante que simboliza a elegância, a força e a resiliência. O preto representa o Académico de Viseu FC como uma instituição desportiva centenária e um pilar representativo do interior do país;

Branco: Utilizado em detalhes finos, proporciona um contraste requintado que destaca os elementos principais do design.

Design e Detalhes

Elegância e Modernidade: A camisola é inteiramente negra, com ligeiros e finos detalhes verticais que acrescentam um toque de sofisticação e modernidade. Este design minimalista ressalta a elegância do clube, reforçando a sua identidade centenária com um visual contemporâneo.

Gola com Detalhe em Branco: A gola apresenta um fino pormenor em branco, localizado apenas do lado direito do pescoço, acrescentando um detalhe distintivo e sofisticado ao conjunto.

Linha das Sete Torres de Viseu: A principal característica da camisola é a linha das sete torres da cidade de Viseu, inscritas a branco na sua parte inferior. Esta referência clara ao cordão umbilical que une o Académico à sua cidade Natal, simboliza o compromisso do clube em levar sempre consigo o nome de Viseu.

Inscrição nas Costas: No pescoço, nas costas da camisola, surge a inscrição #SomosAcadémico, um dos lemas da temporada 2024-25. Esta mensagem reforça o orgulho e a união dos jogadores e adeptos em torno do clube.

Simbolismo e Identidade

A nova camisola principal do Académico de Viseu FC é muito mais do que um uniforme desportivo; é um símbolo da história, tradição e identidade do clube. A linha das Sete Torres de Viseu representa a ligação inquebrável entre o clube e a cidade, enquanto os detalhes em branco destacam a modernidade e a elegância que o Académico quer trazer para o presente.

Homenagem ao Passado e Olhar para o Futuro

Esta camisola foi concebida para evidenciar a elegância e a dignidade de um clube com mais de 110 anos de história, sem esquecer a inovação e a modernidade que o representam nos dias de hoje. É uma homenagem ao passado glorioso do Académico de Viseu, enquanto projeta o clube para um futuro promissor, mantendo sempre viva a conexão com a sua origem e os seus adeptos.

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As quatro cordas que deram música a uma centena de academistas em Alverca

Silêncio, que se vai cantar o fado viseense. Afinadamente, apresentamos a melhor composição musical da quarta jornada da Liga Portugal 2. Talvez por isso tenha sido, por felicidade, a que inaugurou a referida ronda do campeonato. Na segunda deslocação da temporada, o Académico de Viseu viajou até ao Ribatejo lusitano para reencontrar um velho conhecido. FC Alverca, de seu nome, redescobriu o caminho dos campeonatos profissionais na última temporada e fazia, neste final de tarde, a estreia da sua casa oficial na segunda liga. Enquanto bom convidado, o clube beirão priorizou desde cedo pelo respeito a um forte adversário, trazendo na comitiva uma bela centena de adeptos academistas espalhados pelo país. Incapazes de negar a sua génese, os comandados de Rui Ferreira esqueceram a entrada apagada da última jornada, repetindo os feitos das rondas um e dois. Pressionantes desde o início, o minuto 10 foi de entusiasmo nas bancadas do Estádio do FC Alverca. Da esquerda para o meio, Clóvis (que mais à frente completaria a sua estreia a marcar na nova temporada) encontrou a desmarcação primorosa do alemão Messeguem. Com um grande trabalho em plena grande-área, o médio academista descobriu o malabarista Yuri Araújo que, irrompendo nas costas do central mais à esquerda da defesa, fuzilou pela primeira vez as redes adversárias. Foi a terceira “cambalhota” brasileira na época, que venham mais Yuri. Pois nem quatro minutos depois, numa jogada que começa com uma recuperação de bola do Capitão André Almeida à entrada da nossa área, a redondinha mexeu-se de um lado ao outro num “tirinho”. Yuri, Messeguem, Marquinho e Paulinho tocaram no esférico antes do lateral-direito cruzar ao segundo poste para o imperador Clóvis, que conseguiu fazer o 2-0 antes do primeiro quarto de hora. Com duas das cordas a encantar os Viriatos nas bancadas com 100% de eficácia, outras duas iriam chegar para completar o quarteto perfeito de que necessitávamos. Contaram-se mais 20 minutos na partida, quando o inevitável voltou a acontecer. Livre lateral à esquerda, com Paulinho a dar em Gautier que despachou com sotaque francês para o corredor contrário. Apanhada em contrapé, a defensiva contrária não evitou que Clóvis chegasse primeiro à bola e que tivesse todo o tempo para tirar um cruzamento perfeito. Ao segundo poste, a torre Capitã (que tinha subido para o livre) esticou-se no relvado para levar a bola ao poste, ainda desta subir e ter a possibilidade, de cabeça, para fazer o terceiro. Entravam em êxtase os academistas ao verem mais três pontos a formarem-se. Tal como disse o nosso timoneiro, a partir deste momento tudo se simplificou. A iniciativa dada, propositadamente, ao FC Alverca serviu para poupar energias e reforçar a coesão na retaguarda, plano que também correr de feição. Quem esperava um início de segunda parte, diferente da primeira desenganou-se, imediatamente. Isto porque segundo da tarde estava reservado para os 49:52 minutos. Quem pestanejou, não o viu. Quem olhou no momento certo, deslumbrou-se com o remate de Paulinho. Após um contra-ataque rápido dos Beirões, o alívio trouxe até ao lateral-direito (que já tinha feito o gosto ao pé frente ao FC Porto B) a oportunidades perfeita para alvejar as redes contrárias. Receção e remate cruzado logo de seguida, da bitola dos 20 metros (mais coisa menos coisa). Estava fechado, ainda antes dos 50 minutos, o resultado que deixava tranquila uma equipa equilibrada, coesa e, acima de tudo, adulta. Seguem-se duas semanas de pausa, com o topo da classificação guardado nas Muralhas de Viseu. É mesmo no seu interior que iremos defendê-lo na próxima jornada, frente à UD Leiria. O Fontelo prevê-se cheio e entusiasmado…avante Académico.

2024-08-31

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