Equipa Profissional 2024-07-29

O "Manto Branco" para 2024-25

Com imenso orgulho, o Académico de Viseu FC apresenta a sua nova camisola secundária para a temporada 2024-25. Esta camisola vintage e clássica é uma homenagem ao passado glorioso do clube, quase uma réplica das icónicas camisolas que vestiram os nossos heróis em décadas passadas. A sua conceção é um tributo aos adeptos viseenses que vivem longe da sua terra natal, à saudade que os mesmos sentem pelo clube e que o clube também sente pelos seus fiéis academistas.

Paleta de Cores

A camisola apresenta uma paleta de duas cores:

Branco: Dominante, a paixão e a nostalgia. É uma cor que enaltece a presença marcante do Académico de Viseu na memória dos seus adeptos, independentemente da distância.

Preto: Utilizado em detalhes significativos, destaca-se na gola descaída, nas extremidades das mangas e nas inscrições, conferindo um contraste clássico e elegante.

Design e Detalhes

Gola Descaída e Detalhes Negros: A gola descaída, grande e carregada a preto, evoca os tempos áureos que o clube viveu no século XX. Este design clássico é complementado por detalhes negros nas extremidades das mangas, proporcionando uma sensação de autenticidade e respeito pelas tradições do clube.

Inscrição "AVFC 1914": Toda a camisola é sublimada com a inscrição "AVFC 1914" repetida à sua volta, uma referência direta ao ano de fundação do clube, simbolizando o orgulho e a continuidade da sua história.

Mensagem nas Costas: No pescoço, nas costas da camisola, surge a inscrição #SomosViseu, um dos lemas da temporada 2024-25. Esta mensagem reforça a ligação emocional e a identidade coletiva entre o clube e a cidade, bem como a união entre os adeptos, estejam onde estiverem.

Homenagem aos Adeptos Distantes

Esta camisola não é apenas um uniforme, mas um símbolo da ligação profunda entre o Académico de Viseu FC e os seus adeptos espalhados pelo país e pelo mundo. O design vintage e a paleta de cores foram escolhidos para despertar memórias e sentimentos de saudade, homenageando aqueles que, mesmo longe, continuam a apoiar o clube com fervor e dedicação. A presença dominante do branco, contrastado com detalhes negros, reflete a pureza e a solidez do vínculo emocional que une os viseenses à sua Senhora da Beira e ao seu Académico.

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Dieser Sieg war für dich, Messeguem

No cenário de um jogo travado e sem grandes deslumbramentos, o Académico de Viseu construiu a sua vitória em terras mafrenses com precisão e paciência, aproveitando as escassas oportunidades e impondo-se com determinação. O jogo iniciou-se com um equilíbrio de forças no meio-campo e uma luta intensa por espaços. Os viseenses, meticulosos, surgiram perigosos pela primeira vez aos oito minutos, quando Nikos Michelis, após um desvio de cabeça de Sori Mané, teve uma chance clara, mas acabou por rematar ao lado, perdendo a possibilidade de um início avassalador. Com domínio estratégico, o Académico voltou a tentar a sorte aos 25 minutos, quando Soufiane Messeguem desviou um cruzamento e testou o guarda-redes adversário, Martin Fraisl. A partida prosseguia morna, com poucas incursões, mas o Académico foi paciente e aguardou a sua oportunidade com confiança. Aos 45+10 minutos, um lance inesperado rompeu o marasmo. Clóvis cruzou despretensiosamente, mas Fabinho, ao tentar cortar, desviou de forma caricata para a sua própria baliza, abrindo o marcador e abençoando o Académico com um golo inusitado que parecia improvável naquela primeira metade. Na segunda parte, os inatos Viriatos entraram com a mesma serenidade, mas foi no banco que o técnico viseense encontrou a chave para “fechar o jogo”. Aos 65 minutos, Marquinho irrompeu da linha lateral e logo mostrou ao que vinha. Aos 83 minutos, após um passe rasgado de Nils Mortimer, o médio brasileiro entrou na área sem pedir licença e, de pé esquerdo, finalizou com frieza, ampliando a vantagem e selando o destino do jogo. Apesar da pressão tardia do Mafra e algumas ameaças de Bryan Passi e Miguel Falé, a defesa viseense manteve-se sólida, com Domen Gril a assegurar a tranquilidade na baliza até ao apito final. O Académico mostrou-se eficaz, tático e resiliente, conquistando um valioso triunfo, ao qual adicionou uma excelente exibição. No final de uma partida dura, o Académico saiu de Mafra com um triunfo importante, mas com a celebração incompleta. Soufiane Messeguem, nome de a quem foi dedicada esta vitória, viu o jogo interrompido ao precisar de assistência urgente após um choque violento de cabeças. A força e resiliência com que jogou representam o espírito que guiou a equipa até o último apito. “Esta vitória”, tal como o título em alemão declara, “foi para ti, Messeguem” – um brinde à tua rápida recuperação.

2024-11-10

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