O Académico foi agraciado com o Prémio de Responsabilidade Social do mês de outubro, em reconhecimento da campanha intitulada "Dá sempre a mão ao outro. Diz não ao bullying". A iniciativa, materializada através de um vídeo nas redes sociais do clube viseense no Dia Mundial de Combate ao Bullying, teve como propósito sensibilizar para a problemátoca, tanto na sociedade em geral como no contexto específico do futebol. A entrega do prémio ocorreu antes do pontapé inicial da partida entre Académico e Belenenses, referente à 12ª jornada da Liga Portugal SABSEG, no Estádio do Fontelo.
Helena Costa, Membro do Conselho de Administração da Fundação do Futebol e atual Coordenadora de Scouting dos ingleses do Watford, foi responsável pela entrega do prémio em mãos, reconhecendo a importância do futebol enquanto veículo de sensibilização: “Dar os parabéns ao Académico porque teve uma excelente iniciativa, importantíssima na minha perspetiva e na da Fundação do Futebol. É uma honra realizar a entrega deste prémio, que premeia uma iniciativa que pretende sensibilizar para um problema cada vez maior muito associado ao desporto, mas também na sociedade”.
Em representação do emblema beirão estiveram o seu Presidente, Mariano Maroto Lopez e o Vice-Presidente, Cristóvão Francisco. O também administrador da SAD academistas, destacou o compromisso do Académico com a cidade: “Este é um prémio muito importante, visto que nós tentamos sempre fazer o melhor possível pelo clube e pela cidade. E a Responsabilidade Social é um veículo muito importante na ligação com as pessoas de Viseu, por parte do clube e dos jogadores”.
Já Cristóvão Francisco salientou a crescente aposta, levada a cabo pelo clube, no campo da Responsabilidade Social: “O Académico tem vindo a privilegiar cada vez mais tudo o que se insira no âmbito da Responsabilidade Social, na sua forma mais global. Temos feito várias campanhas e temos sempre este cuidado de demonstrar que temos uma enorme preocupação junto dos atletas e que eles também interiorizem o aspeto importante que é formar os jogadores enquanto pessoas. É óbvio que também queremos que sejam grandes jogadores, mas antes disso está o ser humano”.