Formação 2023-09-19

Vasilios Bratsiotis é Viriato até 2026

Vasilios Bratsiotis é Viriato até 2026

Avançado grego reforça as equipas secundárias do emblema beirão.

O Académico de Viseu chegou a acordo com o avançado Vasilios Bratsiotis, para um contrato que vai ligar as duas partes nas próximas trê épocas desportivas.

Com 18 anos, o jovem talento grego, irá representar o seu segundo clube da carreira, o primeiro em terras lusitanas. A carreira de Vasilios Bratsiotis deu os primeiros passos na equipa sub-17 do Panetolikos GFS, clube da cidade grega Agrinio, no qual também representou o conjunto sub-19.

O jovem avançado irá integrar, brevemente, os trabalhos das equipas sub-19 e sub-23 do Académico de Viseu.

O contrato de Vasilios Bratsiotis com o Académico de Viseu, é válido para as próximas três temporadas, até junho de 2026.

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A estreia no Fontelo e o regresso às vitórias

O Académico de Viseu recebeu e venceu o Rio Ave FC, na quinta jornada da Liga Revelação. Em estreia no relvado do Municipal do Fontelo, a turma sub-23 dos viriatos garantiu um importante triunfo, que fez regressar o emblema beirão às vitórias, após uma dupla jornada fora de casa, na qual não tinha conseguido pontuar.   Os viseenses quiseram demonstrar o apoio à sua equipa sub-23, e constituíram uma moldura humana de mais de uma centena de academistas, que estiveram presentes no Estádio Municipal do Fontelo. Os pupilos de Nuno Braga entraram algo nervosos no encontro, crescendo em termos de produção ofensiva a partir dos 20 minutos. Face a um adversário que não conseguiu, praticamente nunca, ultrapassar a bem organizada defesa viseense, o Académico chegou ao primeiro golo aos 31 minutos. Após um grande passe do médio Simão Macedo, que lançou Rodrigo Conceição no flanco direito, o avançado combinou com Martim Ferreira, que frente ao guardião rio avista não tremeu, fazendo o seu primeiro golo na estreia com a camisola academista. Já no segundo tempo, à passagem dos 50 minutos, o jovem ataque viriato voltou a fazer estragos. Depois de uma recuperação de bola ainda em terreno defensivo, Martim Ferreira (autor do primeiro golo), assistiu Emmanuel Papo. O ponta de lança nigeriano, conduziu a bola por todo o meio-campo atacante, finalizando de pé esquerdo para o 2-0. O terceiro tento beirão apareceu à entrada para o minuto 80, após uma excelente jogada de envolvimento. Com o esférico a ser recuperado na lateral esquerda, Rafael Paulino tocou na frente para o recém-entrado Miguel Sena, que de primeira atrasou para Javier Currás (também ele utilizado nos segundos 45 minutos). De trivela, o médio espanhol isolou na direita (de primeira) Simão Macedo, que na cara do golo, colocou a bola no ângulo superior direito da baliza adversária. O Rio Ave chegou ao único golo da partida ao minuto 90+2, após uma desatenção da defensiva viseense. Pouco tempo depois, terminaria o encontro com a terceira vitória dos viriatos no campeonato, que com nove pontos acumulados, isolaram-se no terceiro lugar da Serie A, em zona de apuramento para a fase de campeão.

2023-09-19

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“Se calhar em 10 jogos, isto acontece uma vez”

O Académico de Viseu saiu derrotado da deslocação ao terreno do FC Vizela. Em jogo a contar para a quarta jornada da Série A da Liga Revelação, a equipa sub-23 do emblema beirão perdeu por 3-0, naquela que foi a segunda derrota na presente temporada. A vantagem da equipa da casa começou a ser construída ao minuto 21, quando o número 7, Guga, inaugurou o marcador. Já na segunda metade do encontro, Rodrigo Ramos (na conversão de uma grande penalidade) aos 68 e Rui Carreira aos 75 minutos, fecharam o resultado final, numa partida que foi, na sua totalidade, dominada pelos viriatos. No rescaldo ao jogo, o técnico academista Nuno Braga, confessou que apenas o Académico demonstrou vontade em jogar, tendo, no entanto, cometido erros cruciais nos golos do adversário: “O Vizela foi competente, em todos os momentos nos quais nós fomos incompetentes. Estávamos a fazer um excelente jogo e, na primeira vez em que falhámos uma marcação no meio-campo, a bola entrou. Na segunda vez em que falhámos, numa má abordagem do nosso defesa central, deu golo. Na terceira vez, do banco conseguimos verificar que, no canto, haviam dois jogadores demasiado afastados. Ainda tentámos gritar lá para dentro, mas a bola entrou nesse mesmo local. É um jogo sem história, de ataque único e onde apenas uma equipa quis a bola. Só uma equipa fez passes, só uma equipa quis jogar e a outra limitou-se a chutar para a frente e a ver o que é que acontecia”.  

2023-08-29

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