Equipa Profissional 2023-07-22

“Tudo isto são oportunidades de melhoria e de crescimento”

“Tudo isto são oportunidades de melhoria e de crescimento”

O Académico de Viseu saiu derrotado da deslocação a Vila do Conde. Na primeira eliminatória da Taça da Liga 2023/2024, os viriatos perderam em casa do Rio Ave por 3-0 e foram afastados da competição.

Na conferência de rescaldo ao primeiro encontro oficial da temporada, o técnico principal dos beirões, Vítor Martins, abordou aquela que, a seu ver, foi uma boa ocasião para iniciar as competições profissionais da nova temporada: “Esta era uma boa oportunidade, por ser um jogo oficial no meio de uma pré-época, foi assim que o encarámos. É certo que se quiséssemos ter estado nas condições ideais, tínhamos de ter começado os treinos no meio de junho, mas nem nós nem mais nenhuma outra equipa o fez”.

Em estreia no banco academista, Vítor Martins falou ainda sobre a ambição de fazer melhor do que no ano anterior, tarefa bastante ambiciosa nesta competição: “Claro que queríamos eliminar o Rio Ave, foi com essa intenção que aqui viemos e trabalhámos para que assim fosse. Vamos entrar em todas as competições com o objetivo de fazer sempre melhor que no ano passado, mas sabíamos que neste caso o desafio era bem ambicioso, porque só a chegada à final nos podia catapultar para tal”.

 

Sobre a partida que ditou a eliminação da Taça da Liga, o técnico português ilustrou um jogo equilibrado até à expulsão, contra uma equipa que foi mais forte nos lances de bola parada: “Foi um jogo equilibrado, em que o Rio Ave começou com mais bola, algo que fomos capazes de igualar. Acho que não permitimos grandes oportunidades enquanto estivemos 11 para 11, mas com a expulsão tudo se desequilibrou. Tentámos ter sempre a nossa baliza protegida e sentimos que o fomos conseguindo, à exceção das bolas paradas. O Rio Ave beneficiou por ser já uma equipa rotinada e nós somos ainda um grupo de jogadores que temos que, o mais rápido possível, ser uma equipa. Tudo isto são oportunidades de melhoria e de crescimento”.

Vítor Martins relançou já, aqueles que serão os trabalhos da equipa profissional do Académico de Viseu nas próximas semanas. O treinador academista afirma a vontade de melhorar a competitividade do plantel, para ser o mais forte possível no campeonato: “Agora voltamos à pré-época e ao nosso planeamento, pegando naquilo que fizemos bem e com a consciência tranquila de que tudo fizemos para conquistar um resultado diferente. Temos a perceção clara que também já existem coisas bem feitas, mas temos de acelerar os processos até chegarmos a um ponto de forma que nos permita ser competitivos e conquistar vitórias na segunda liga”.

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Um vendaval de igualdades

O sabor agridoce mantém-se, apesar deste ser um empate bem diferente daquele da deslocação a Penafiel. Uma nova igualdade surgiu no centro das muitas nuvens, da muita chuva e, principalmente, do fortíssimo vento que se fez sentir no Dr. Carlos Osório, casa da UD Oliveirense. Separados por três pontos, à entrada para ronda número cinco do campeonato, academistas e unionistas promoveram em campo um bom duelo, que colocou frente a frente duas equipas a privilegiar um futebol positivo, procurando constantemente a baliza contrária. Numa partida equilibrada, até foi a turma da casa a dispor da primeira oportunidade de golo, quando Anthony Carter (ex- Académico de Viseu) introduziu a bola dentro da baliza de Grill, mas em posição irregular. A resposta dos viriatos não podia ter sido mais eficaz: Sori Mané (qual arquiteto), em estreia no onze inicial do Académico de Viseu, desceu no terreno, recebeu o esférico dos pés do central João Pinto e, a partir daí, foi tudo uma questão de arte. Com régua e esquadro, o médio defensivo dos beirões traçou, bem antes da linha de meio-campo, um passe magistral para a desmarcação diagonal feita por Yuri Araújo, que aproveitou a saída em falso do guardião adversário, para receber com a peitaça e rematar com o pé esquerdo, para dentro da baliza aveirense. Os festejos deste minuto 19, em conjunto com os cerca de 100 adeptos viseenses que se deslocaram a Oliveira de Azeméis, refletiram o sentimento de uma nação sedenta por vitórias.

2023-09-17

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“Se nos dá tanto trabalho a fazer um golo, não podemos oferecer dois”

O Académico de Viseu empatou na quinta jornada do campeonato. No regresso à Liga Portugal SABSEG, os viriatos deslocaram-se ao terreno da UD Oliveirense, empatando a dois golos. Na conferência de rescaldo à partida realizada no Estádio Dr. Carlos Osório, o técnico academista, Vítor Martins, lamentou os dois golos sofridos: “Temos sempre de aceitar o empate, mas a nossa grande tarefa é perceber como é que o resultado acontece. Permitimos à Oliveirense fazer dois golos e pôr-se em vantagem, essa é a mágoa que eu levo daqui. Trabalhámos, mas não conseguimos controlar o jogo, na altura mais fácil de o controlar. Depois de uma primeira parte a sofrer contra o vento, onde conseguimos chegar à vantagem, entrámos na segunda parte com a ideia de aumentar o marcador, de não nos fecharmos e irmos em busca do segundo golo. Terminamos empatados, porque desligámos em dois momentos, nos quais não podíamos desligar. É algo que não pode acontecer, nunca mais”. O treinador academista afirmou ainda que a equipa leva, desta partida, mais uma lição para o futuro: “O que eu não posso aceitar, e a responsabilidade é minha, é termos oferecido dois golos à Oliveirense. Não lhes retirando mérito, o que é certo é que eles conseguiram apanhar-se a vencer por demérito nosso. Temos de levar a lição de que, se nos dá tanto trabalho a fazer um golo, não podemos oferecer dois” Com este resultado, o Académico de Viseu soma agora sete pontos. Ao fim de cinco jornadas no campeonato, o emblema viseense ocupa agora o oitavo lugar da tabela classificativa. Na próximas semana, os viriatos deslocam-se ao terreno do Lusitânia de Lourosa, naquela que será a estreia viseense na presente edição da Taça de Portugal.  

2023-09-17

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