Equipa Profissional 2023-04-19

School On Tour: EB1 de Fragosela

A saga das visitas do plantel principal do Académico de Viseu às escolas da região continua. Desta vez em Fragosela, foram o guardião Mbaye, o defesa Tiago Mesquita, o médio Ricardo Ramirez e o avançado Daniel Labila que fizeram as maravilhas de mais de uma centena de crianças da Escola Básica da freguesia.

Entre autógrafos e a clássica “peladinha” que juntou alunos e jogadores, a coordenadora de estabelecimento, Belém Ferreira, admitiu aos canais oficiais do nosso clube que vê com muito bons olhos este tipo de iniciativas: “É uma mais-valia porque este é um clube da terra que está tão próximo de nós. Acho que é uma forma de cativar e chamar as crianças e os jovens para terem contacto com o Académico e, nomeadamente, com o futebol”.

A representante da Escola Básica de Fragosela referiu também que os mais novos são, a partir destes convívios, ainda mais cativados à prática de desporto: “As crianças gostam de todos os desportos, mas sem dúvida que o futebol é a sua preferência. E tendo o Académico a vir ter connosco, através da sua equipa e dos seus jogadores, ajuda a transportar para casa a vontade dos viseenses participarem de forma mais ativa no clube. Ter contacto com esta modalidade, desperta neles (crianças) outras competências como o interesse pela atividade física. Ainda assim, é importante referir que nós (escolas) temos vindo a apelar todos os anos, em parceria com o Município e com o agrupamento, a prática do desporto em geral que tão importante é numa sociedade em que os jovens são muito sedentários”, reforçou Belém Ferreira.

Já Duarte Pontes, aluno do quarto ano e adepto confesso do Académico, mostrou-se bastante animado quanto à presença dos jogadores do clube beirão na escola que frequenta: “Sinto-me feliz porque nem sempre temos a companhia dos jogadores para os podermos apoiar e eles nos darem os seus autógrafos”. O jovem aluno falou igualmente de um sonho que tem por cumprir: “Gosto muito de ver os meus amigos a apoiarem o Académico de Viseu, especialmente porque eles gostam muito do clube e eu sou sempre aquele que sabe as canções, e eles ao cantarem aprendem-nas melhor. O meu sonho é que o Académico suba para a primeira liga”.     

O nosso site oficial aproveitou também para entrevistar o defesa academista, Tiago Mesquita. O jogador de 32 anos assinalou este evento como mais uma oportunidade de reunir a região beirã à volta do clube viseense: “Esta é uma ótima forma de tentar aproximar ainda mais a cidade do clube. Queremos que de jogo para jogo apareçam mais pessoas no Fontelo para nos apoiar, sentimos muito esse apoio dentro do campo. Para nós é sempre muito bom ter a moldura humana que temos tido nos últimos jogos”.

A cumprir a terceira época com o símbolo de Viriato ao peito, Tiago Mesquita apontou a evolução pela qual o Académico de Viseu tem passado e que ajudará, a seu ver, a equipa a enfrentar os próximos confrontos decisivos que se avizinham: “O clube tem vindo a evoluir em diferentes áreas, e a parte do marketing e da comunicação não foge à regra. A evolução tem sido grande e é um bom presságio para aquilo que se aproxima e para as grandes batalhas que temos pela frente. Lutamos pelo continuar do crescimento do Académico e sentirmos o calor e a energia positiva de que precisamos nestes momentos é muito bom. São aspetos capitais para nos darem aquela força extra que nos irá ajudar nos momentos decisivos”.

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“Foi um jogo equilibrado, mas que poderia ter caído para o lado do Académico”

O Académico de Viseu empatou a uma bola, na visita ao terreno do CD Mafra. Em jogo a contar para a jornada número 13 da Liga Portugal 2, os viriatos dividiram pontos com a turma mafrense. Na conferência de rescaldo à partida, o técnico academista, Jorge Simão, disse ter apreciado em especial a segunda parte da equipa, num jogo onde o resultado poderia ter sido favorável para os beirões: “Gostei particularmente da segunda parte. Na primeira, apesar de termos construído claras oportunidades de golo e boas chegadas ao último terço, também permitimos que o Mafra construísse algumas. No entanto, na segunda parte isso já não aconteceu, portanto eu diria que me sinto resignado. Marcámos um golo que não contou, é a questão das linhas dos “frames”. Fizemos uma segunda parte de domínio territorial, parece-me que de bom nível e acabou com um empate. Estatisticamente foi um jogo equilibrado, mas que poderia ter caído para o lado do Académico”. Questionado sobre até onde poderá levar a equipa, o técnico academista foi direto, ao explicar que o foco está sempre no jogo que se avizinha: “O horizonte temporal que temos de idealizar é sempre o próximo jogo. Estou aqui há seis jogos, sinto-me confortável porque vejo que há melhorias em alguns parâmetros onde estamos a incidir nos treinos. Os jogadores têm correspondido nisso, sinto que eles também estão mais confortáveis. Neste momento podemos chegar até ao próximo jogo, sexta-feira com o Torreense”. Com este resultado, o Académico de Viseu soma agora quinze pontos. Ao fim de treze jornadas no campeonato, o emblema viseense ocupa o 13º lugar da tabela classificativa. Na próxima sexta-feira, os viseenses regressam ao Fontelo, para receber o SCU Torrense, em partida agendada para as 18H.

2023-12-10

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Faltou materializar as oportunidades

Num emocionante confronto realizado esta manhã, o Estádio Municipal de Mafra foi palco de um duelo intenso entre o CD Mafra e o Académico de Viseu, que terminou empatado a uma bola 1-1. O primeiro tempo foi marcado pelo equilíbrio entre ambas as equipas, mas por uma entrada mais forte da turma viseense. No entanto, foi do conjunto de Mafra que surgiu a primeira grande oportunidade do jogo, aos 12 minutos, quando Domen Grill evitou o golo de Andreas Hansen com uma grande intervenção. Aos 27 surgiria a inauguração do marcador, com o guardião academista a brilhar perante o remate de Texel, mesmo antes de não se entender com o capitão André Almeida, possibilitando a Diogo Almeida fazer o primeiro golo na recarga. A resposta dos viriatos não tardava em chegar, com André Clóvis a cabecear ao poste esquerdo da baliza mafrense, após cruzamento da direita de João Pinto. Seria mesmo de cabeça, e também com sotaque brasileiro que se escreveria o empate no Municipal de Mafra. Já dentro do período de descontos, com recurso a um canto batido à maneira curta, Famana Quizera encontrou Arthur Chaves no centro da grande área, para o defesa central encontrar o melhor caminho em direção aos balneários. E foi de rompante que o Académico entrou na segunda parte, ao voltar a marcar aos 49 minutos. De novo de bola parada, Arthur Chaves apareceu após desvio de André Almeida, para enviar o esférico rumo à reviravolta. No entanto, o VAR anulou o 1-2, por fora de jogo do jovem brasileiro. O segundo tempo trouxe consigo um aumento da intensidade, com os comandados de Jorge Simão a imporem muito mais o seu ritmo, quase não permitindo oportunidades ao ataque contrário. A melhor do lado beirão foi mesmo aos 62 minutos, quando o suspeito do costume André Clóvis não conseguiu, por pouco, trazer justiça ao resultado. Apesar das oportunidades criadas, o resultado permaneceu inalterado até ao apito final do árbitro. Na próxima sexta-feira voltamos ao campeonato, cientes de que cada vez mais e melhor, progredimos juntos no crescimento desta equipa. Obrigado academistas, voltamos a encontrar-nos no Fontelo.

2023-12-10

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“Queremos nós próprios fazer uma nova história”

O mister Jorge Simão deu, no final da manhã de hoje, a habitual conferência de imprensa de antevisão à partida deste domingo, frente ao CD Mafra. Em resposta às perguntas dos órgãos de comunicação social, o treinador do Académico de Viseu abordou o encontro em Mafra como uma nova história a ser escrita: ”Espero os registos estatísticos até este momento, não tenham interferência no jogo, ou seja, que não fiquemos dependentes daquilo que já aconteceu antes. Queremos nós próprios fazer uma nova história, a partir do jogo de amanhã”. O técnico dos beirões falou ainda do empenho que sente na equipa, numa semana mais agradável após a última vitória: “Sinto neste grupo de jogadores um empenho diário para conseguir alcançar aquilo que nós, equipa técnica, definimos como pontos que temos a melhorar. Nisso estes jogadores têm estado extremamente focados, em ouvir, interpretar e entender aquilo que se pretende. Enquanto treinador tenho gostado de estar aqui, tenho gostado de trabalhar com estes jogadores, tenho gostado do clube, tenho gostado da cidade. E claro que quando ganhamos jogos, obviamente que tudo fica muito mais ligeiro, mais agradável”. Sobre possíveis mudanças no 11 inicial, foi de forma concisa e direta que Jorge Simão afirmou que tudo pode acontecer: ”Eu não sou muito dessa linha do “equipa que ganha não se mexe”. É preciso perceber o que é que nos levou a conseguir essa vitória, e é preciso perceber, caso a caso, os jogadores que nos levaram a tal e aqueles que, por alguma razão ficaram de fora, mas que podem vir a ser opção. Muitas vezes ganhamos, mas nem tudo esteve bem, nem todos os desempenhos individuais foram maravilhosos. Às vezes jogadores que não estão a jogar no 11, podem ter a sua oportunidade porque a conquistaram no decurso dos treinos”  . A equipa sénior do Académico de Viseu joga no Estádio Municipal de Mafra, às 11H deste domingo, frente ao CD Mafra. A partida referente à 13ª jornada da Liga Portugal 2 SABSEG, terá arbitragem do juiz Sérgio Guelho, da Associação de Futebol da Guarda.

2023-12-09

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